"Com a aprovação desse projeto”, disse a parlamentar, “essas mães servidoras teriam como conciliar o seu trabalho com a assistência a esses filhos”. Para justificar o anteprojeto, a deputada citou dados do IBGE que mostram o RN como o segundo estado no país com o maior número de deficientes: a cada 100 potiguares, 17 têm algum tipo de restrição.
Gesane Marinho lembrou, ainda, que o Rio de Janeiro e Sergipe já adotam lei semelhante, sendo que nesses estados a redução da jornada chega a 50%. “Esse anteprojeto hoje encontra-se parado no Gabinete Civil. Faço um apelo ao chefe Anselmo Carvalho que dê andamento a esse benefício”, finalizou.
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